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sábado, 24 de maio de 2014

Brasil gastou 100 vezes a mais com saúde e educação do que gastou com estádios para copa


Por falta de informação ou má-fé, algumas pessoas divulgam e apoiam movimen­tos contrários à Copa usando comparações que não tem relação com a realidade que o megaevento representa.

Uma das críticas mais ouvi­das e difundidas por ‘aqueles do complexo’ é que o Brasil não pode investir na Copa porque temos sistemas de saúde e edu­cação precários.

O governo federal investiu R$ 8 bilhões entre 2010 e 2013 na recuperação de estádios para a Copa. No mesmo período, os investimentos nas áreas da saúde e educação somaram R$ 825,3 bilhões, 100 vezes a mais.

Isto é, se o Brasil gastasse em saúde e educação o que gastou nos estádios, reduziríamos em 100 vezes o orçamento dessas duas áreas.

Será que é isso que querem os que falam contra a Copa?

Ao todo, o plano de investi­mentos nas cidades-sede da Copa do Mundo no Brasil totaliza R$ 25,6 bilhões (veja mais no quadro).
Cerca de 69% deste

 total representam investimentos em infraestrutura e políticas públicas, especialmente em mobilidade urbana, aeroportos, segurança e portos.

Ou seja, a Copa contribuiu diretamente para acelerar in­vestimentos associados ao bem­-estar da população e a criação de empregos.

Os outros 31% de despesas com o plano de investimentos para a Copa são destinados à construção e modernização de 12 estádios de futebol nas cidades-sede e equivalem a 0,04% do PIB (Produto Interno Bruto).

Estes investimentos de for­ma alguma competem com os investimentos em saúde e educação, determinados pelo orçamento da União, composto pelos impostos pagos por todos nós brasileiros.

Além de não competirem com os investimentos públi­cos em saúde e educação, a construção dos novos estádios gerou empregos na construção civil e na chamada indústria do futebol.

De acordo com a Fundação Getúlio Vargas, o potencial de movimentação de recursos ligado ao futebol brasileiro chega a R$ 60 bilhões por ano com 2,1 milhões de empregos diretos e indiretos.

Ou seja, a Copa do Mundo no Brasil mais do que se paga com a renda multiplicada e gerada a partir dos investimen­tos a ela associados e as obras ficarão para o País depois que torneio acabar.

Por isso, nada de comple­xos. Vamos torcer pela seleção brasileira e pelo País. Vai, Brasil!


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